sábado, 25 de janeiro de 2014

O trabalho……A vaidade…….E a não destruição do legado na Etnografia



Toda a natureza tem um período de invernação e os humanos também o têm, pensa-se que esse período dos humanos é no inverno quando se recolhem mais tempo no seu aconchego do seu lar para fugir ao frio, ai o humano tem mais tempo de fazer uma análise de toda a sua vida quer pessoal quer profissional quer das suas várias actividades de lazer e é lógico uns gostar de umas coisas outros de outras no caso que se aborda aqui é para quem gosta de etnografia e folclore.

  Na vertente etnofolclórica temos assistido a dirigentes de grupos e ranchos folclóricos que se batem por uma melhor qualidade de representação do seu grupo ou rancho folclórico e que nunca chegam a alcançar o topo máximo porque isso é impossível eles sabem disso, mas têem sempre a vontade e a coragem de tentar melhorar, mas por outro lado temos assistido a outros dirigentes que cuja ambição é obter o certificado como membros efectivos da Federação de Folclore Português e logo se esquecem de continuar a tentar mais perfeição nas suas representações como esse titulo fosse o garante de toda uma boa representação e resolve-se todos os problemas que possam aparecer e ainda por cima nota-se que se arrogam com certa vaidade e arrogância como membros efectivos, perante grupos e ranchos não federados com alguma qualidade e boa representação, empurrando-os para mais longe do movimento folclórico português com essa arrogância, acha-se que essa mentalidade tem de acabar, porque a perfeição não se alcança com um simples titulo e por outro lado precisa-se trazer para o movimento folclórico português representado na Federação de Folclore Português todos esses grupos de média qualidade representativa e para que esse movimento consiga ganhar o peso que tem direito na cultura portuguesa perante todas as tutelas governativas; governos, câmaras municipais etc.

 Tal como em todas as várias actividades da sociedade portuguesa há gente boa com vontade de trabalhar para ir mais além, mas sabemos por outro lado que também há gente que nunca teve capacidade para fazer algo pelo próximo e que sente inveja pelos que fazem e na hora das decisões não apresentam alternativas e disparam em todas as direcções como se fossem cães raivosos, com criticas injustas apenas para destruir o que os outros fazem, não procurando melhorar com alternativas credíveis.

 Aqui com este artigo de opinião não se pretende destruir mas apenas se quer dar um contributo para que possamos chegar ao fim das nossas vidas com a missão cumprida, que é o passar de testemunho aos nossos vindouros eles dizerem com orgulho;GRANDE LEGADO QUE OS NOSSOS ANTEPASSADOS NOS DEIXARAM”. 

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