Muitas pessoas hoje tentam confundir erradamente as canções de Coimbra como sendo fado.Mas tem as suas origens nos estudantes da capital que levavam as suas guitarras para Coimbra.
domingo, 27 de novembro de 2011
A ORIGEM DO FADO
domingo, 20 de novembro de 2011
Provérbios populares do mês de Novembro
Trinta dias tem Novembro
Abril, Junho e Setembro
de vinte e oito só há um
e os restantes têm trinta e um.
Dia de São Martinho
lume, castanhas e vinho.
Do São Martinho ao Natal
o médico e o boticário
enchem o bornal.
No dia de São Martinho
vai à adega e prova o vinho
Dos Santos ao Natal
Inverno natural
Pelo São Martinho
mata o teu porquinho
e semeia o teu cebolinho
Se em Novembro
ouvires o trovão
o ano que vem será bom.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Tradições Usos e Costumes
Há 6o anos atrás ( mas segundo as pessoas mais velhas muitos anos atrás era igual) no dia 1 de Novembro na Região do Minho nos concelhos de Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso ( não sei se nos outros era igual mas parece que era em todo o Portugal) havia e um costume uma tradição que era executada por jovens entre os 6 e os 12 anos e incentivada pelos pais,levantavam-se de manhã cedo e iam pelas casas dos lavradores e senhores abastados da freguesia pedir os cereais de Deus. As palavras utilizadas eram as seguintes" deia-me os ceais de Deus pelas almas de quem lá tem" se a pessoa era bondosa era agradecida com um "obrigada e que seja pelas alminhas de quem lá tem" se a pessoa não dava ouvia ouvia chamar-lhe" velhaca ou velhaco"as ofertas eram cereais secos como feijão, milho etc.Esses cereais eram para a ajuda da mantença da casa e que muito jeito dava a quem tinha muitos filhos.
Era uma tradição bonita não só pelos cereais mas também pelo convívio que tinham com essas pessoas .
Hoje parece que esta tradição está esquecida no nosso povo embora as pessoas mais velhas ainda a lembrem com saudade.
Nesse dia á tarde era também costume ir aos cemitérios visitar os nossos entre queridos falecidos, mas não com esta fidalguia que existe agora. Não se gastava tanto dinheiro em flores, as pessoas traziam o que tinham em casa e esse local de respeito não era utilizado como agora é para uma autentica passarele para mostrar novas roupas que é uma falta de de respeito por esse local.
Havia muito respeito nesse local e bastante silencio era local de meditação e de encontro com os nossos entre queridos falecidos.
Como os tempos mudaram!
Por; Manuel Abreu Castro
Como os tempos mudaram!
Por; Manuel Abreu Castro
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O QUE PENSO SOBRE O FOLCLORE
O FOLCLORE AO CONTRÁRIO DO QUE MUITA GENTE PENSA, OU JULGA SER, NÃO SE TRATA APENAS DE UM GRUPO DE HOMENS E
MULHERES BAILANDO E CANTANDO SOBRE UM PALCO, OU MAIS PROPRIAMENTE DEFINIDO POR ( PALANCO ), MAS SIM , DE UM CONJUNTO DE TRADIÇÕES COMPOSTO POR CRENÇAS POPULARES QUE ENGLOBAM NA SUA EXPRESSÃO :
PROVÉRBIOS , CONTOS E CANTARES DE UMA ÉPOCA OU REGIÃO
ESTE CONJUNTO DE EXPRESSÕES ESTANDO A CORRER O RISCO DO SEU TOTAL ESQUECIMENTO, NÃO FORA A CORAGEM DE UM PUNHADO DE HOMENS E MULHERES, DAREM AS MÃOS,E COM ESSA CORAGEM DERAM ORIGEM A FORMAÇÃO DOS GRUPOS E RANCHOS FOLCLÓRICOS.
CONVÉM QUE SE REFIRA, QUE PARA UMA BOA E DIGNA REPRESENTAÇÃO DE DETERMINADA REGIÃO, TEM QUE SER FEITO UM TRABALHO COM TODA A SERIEDADE E RESPEITO PELOS USOS E COSTUMES , BEM COMO PELA FORMA DE EXPRESSÃO E TRAJOS DESSA REGIÃO.
O QUE COM MUITA FREQUÊNCIA SE VERIFICA NÃO HAVER POR PARTE DE ALGUNS RANCHOS OU GRUPOS E ATÉ ENSAIADORES ASSIM COMO DIRECTORES ADULTERANDO NA QUASE TOTALIDADE A MANEIRA DE FAZEREM ESSAS REFERÊNCIAS AO PASSADO E Á REGIÃO.
SERÁ NECESSÁRIO OS ENSAIADORES , DIRECTORES E TAMBÉM OS ELEMENTOS DOS RANCHOS TEREM UM POUCO DE HUMILDADE E ESTUDAREM FAZER RECOLHAS, MAIS E MELHOR DA REGIÃO E DA TERRA PARA DEPOIS POR EM PRÁTICA PARA TEREM A CONSCIÊNCIA LIMPA TANTO NAS MODAS, CANTOS, TRAJOS ETC. PORQUE SÓ ASSIM DEFENDEMOS A NOSSA CULTURA
É MUITO FREQUENTE VER-SE RANCHOS ACTUAREM COM ROUPAS TODAS IGUAIS, OUTROS NÃO FAZEM AS CÓPIAS COM PERFEIÇÃO, NOTA-SE TAMBÉM EM CERTOS RANCHOS ACTUAREM EM PUBLICO, COM UNHAS E OLHOS PINTADOS, PULSEIRAS E RELÓGIOS DE PULSO FAZENDO USO DE OUTRAS COISAS , QUE NADA ABONA O NOME DO FOLCLORE , SENÃO BASTA PENSARMOS UM POUCO E CHEGAR A ESTA CONCLUSÃO.
NOSSOS AVÓS, USAVAM O BÂTON ? O VERNIZ E OS LÁPIS PARA PINTAR OS OLHOS ? OU SERIA QUE OS RAPAZES DE ENTÃO TAMBÉM USAVAM COMO HÁBITO FUROS NA ORELHA PARA POR O BRINQUINHO ? OU SERIA QUE AS RAPARIGAS FUMAVAM ? HÁ JÁ SEI OS NOSSOS ANTEPASSADOS UTILIZAVAM MUITO OS TELEMÓVEIS . É TUDO ISTO E MAIS ALGUMAS COISAS QUE ESTRAGAM TODO UM TRABALHO DE UM GRUPO QUE QUER FAZER DEMONSTRAÇÕES DA NOSSA CULTURA.
O FOLCLORE E A ETNOGRAFIA, TEMOS QUE OS TRATAR COMO UMA COISA MUITO SÉRIA QUE É, E NÃO COMO UMA BRINCADEIRA DE CARNAVAL, PORQUE CARNAVAL PODE MEXER COM O FOLCLORE MAS O FOLCLORE NÃO É NENHUM CARNAVAL, O FOLCLORE E A ETNOGRAFIA É A HERANÇA QUE UM POVO RECEBE DOS SEUS ANTEPASSADOS COMO TAL DEVE HAVER SE NÃO SERIEDADE EM O REPRESENTAR, PELO MENOS UM POUCO DE RESPEITO POR AQUILO QUE HERDAMOS DE UMA SOCIEDADE QUE VIVEU TAL COMO NÓS ACTUALMENTE, FAZENDO USOS E COSTUMES DE DETERMINADO TRAJO OU OBJECTO.
Por; Rosa José Inácio Vidal
MULHERES BAILANDO E CANTANDO SOBRE UM PALCO, OU MAIS PROPRIAMENTE DEFINIDO POR ( PALANCO ), MAS SIM , DE UM CONJUNTO DE TRADIÇÕES COMPOSTO POR CRENÇAS POPULARES QUE ENGLOBAM NA SUA EXPRESSÃO :
PROVÉRBIOS , CONTOS E CANTARES DE UMA ÉPOCA OU REGIÃO
ESTE CONJUNTO DE EXPRESSÕES ESTANDO A CORRER O RISCO DO SEU TOTAL ESQUECIMENTO, NÃO FORA A CORAGEM DE UM PUNHADO DE HOMENS E MULHERES, DAREM AS MÃOS,E COM ESSA CORAGEM DERAM ORIGEM A FORMAÇÃO DOS GRUPOS E RANCHOS FOLCLÓRICOS.
CONVÉM QUE SE REFIRA, QUE PARA UMA BOA E DIGNA REPRESENTAÇÃO DE DETERMINADA REGIÃO, TEM QUE SER FEITO UM TRABALHO COM TODA A SERIEDADE E RESPEITO PELOS USOS E COSTUMES , BEM COMO PELA FORMA DE EXPRESSÃO E TRAJOS DESSA REGIÃO.
O QUE COM MUITA FREQUÊNCIA SE VERIFICA NÃO HAVER POR PARTE DE ALGUNS RANCHOS OU GRUPOS E ATÉ ENSAIADORES ASSIM COMO DIRECTORES ADULTERANDO NA QUASE TOTALIDADE A MANEIRA DE FAZEREM ESSAS REFERÊNCIAS AO PASSADO E Á REGIÃO.
SERÁ NECESSÁRIO OS ENSAIADORES , DIRECTORES E TAMBÉM OS ELEMENTOS DOS RANCHOS TEREM UM POUCO DE HUMILDADE E ESTUDAREM FAZER RECOLHAS, MAIS E MELHOR DA REGIÃO E DA TERRA PARA DEPOIS POR EM PRÁTICA PARA TEREM A CONSCIÊNCIA LIMPA TANTO NAS MODAS, CANTOS, TRAJOS ETC. PORQUE SÓ ASSIM DEFENDEMOS A NOSSA CULTURA
É MUITO FREQUENTE VER-SE RANCHOS ACTUAREM COM ROUPAS TODAS IGUAIS, OUTROS NÃO FAZEM AS CÓPIAS COM PERFEIÇÃO, NOTA-SE TAMBÉM EM CERTOS RANCHOS ACTUAREM EM PUBLICO, COM UNHAS E OLHOS PINTADOS, PULSEIRAS E RELÓGIOS DE PULSO FAZENDO USO DE OUTRAS COISAS , QUE NADA ABONA O NOME DO FOLCLORE , SENÃO BASTA PENSARMOS UM POUCO E CHEGAR A ESTA CONCLUSÃO.
NOSSOS AVÓS, USAVAM O BÂTON ? O VERNIZ E OS LÁPIS PARA PINTAR OS OLHOS ? OU SERIA QUE OS RAPAZES DE ENTÃO TAMBÉM USAVAM COMO HÁBITO FUROS NA ORELHA PARA POR O BRINQUINHO ? OU SERIA QUE AS RAPARIGAS FUMAVAM ? HÁ JÁ SEI OS NOSSOS ANTEPASSADOS UTILIZAVAM MUITO OS TELEMÓVEIS . É TUDO ISTO E MAIS ALGUMAS COISAS QUE ESTRAGAM TODO UM TRABALHO DE UM GRUPO QUE QUER FAZER DEMONSTRAÇÕES DA NOSSA CULTURA.
O FOLCLORE E A ETNOGRAFIA, TEMOS QUE OS TRATAR COMO UMA COISA MUITO SÉRIA QUE É, E NÃO COMO UMA BRINCADEIRA DE CARNAVAL, PORQUE CARNAVAL PODE MEXER COM O FOLCLORE MAS O FOLCLORE NÃO É NENHUM CARNAVAL, O FOLCLORE E A ETNOGRAFIA É A HERANÇA QUE UM POVO RECEBE DOS SEUS ANTEPASSADOS COMO TAL DEVE HAVER SE NÃO SERIEDADE EM O REPRESENTAR, PELO MENOS UM POUCO DE RESPEITO POR AQUILO QUE HERDAMOS DE UMA SOCIEDADE QUE VIVEU TAL COMO NÓS ACTUALMENTE, FAZENDO USOS E COSTUMES DE DETERMINADO TRAJO OU OBJECTO.
Por; Rosa José Inácio Vidal
domingo, 25 de setembro de 2011
Algumas Fotos de Trajes e Custumes de Várias Regiões do País
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Alentejo |
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Alto Minho |
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Minho (Sargaceiros da Apúlia) |
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Procissão do Mar (Alto Minho Viana) |
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Trajes de Viana ( Alto Minho) |
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Ribatejo |
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Nazaré |
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Algarve |
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Tema sobre " Informações Técnicas" do PORTAL DO FOLCLORE
Depois de fazer várias pesquisas no Portal do Folclore eis que encontro um tema e que é bastante pertinente, e que tem sido abordado por muitos folcloristas cujo autor é Manuel Palhoco elemento do Danças e Cantares do BESCLORE
Este texto, demasiado sumário para a importância do tema, tem como única pretensão relançar o debate sobre alguns aspectos, que não são totalmente novos (há mais de 10 anos que alguns folcloristas debatem este assunto) mas, fruto da inércia de muitos e a oposição de outros, tem vindo a cristalizar e a prejudicar o desenvolvimento e a afirmação dos grupos de folclore.
O autor achou que o texto é demasiado sumário,eu embora acha-se que o tema devia ser mais desenvolvido também cai na tentação e apenas compilei algumas passagens. O tema é o seguinte;
-O Grupo e/ ou Rancho Folclórico.
-Que representam.
-Organização dos Grupos e Ranchos Folclóricos.
-Que futuro?
Eis a primeira citação.
"O Folclore será cada vez mais uma disciplina de estudo, onde o registo para memória futura, terá um papel central já que estamos a intervir no âmbito da nossa identidade nacional."
"O Folclore faz parte da moderna Antropologia Cultural e como tal deve ser objecto de intervenção a todos os níveis. O Estudo e a Investigação, os Colóquios e as Conferências; terão que ser a base e suporte do trabalho de preservação e divulgação."
Este texto, demasiado sumário para a importância do tema, tem como única pretensão relançar o debate sobre alguns aspectos, que não são totalmente novos (há mais de 10 anos que alguns folcloristas debatem este assunto) mas, fruto da inércia de muitos e a oposição de outros, tem vindo a cristalizar e a prejudicar o desenvolvimento e a afirmação dos grupos de folclore.
O autor achou que o texto é demasiado sumário,eu embora acha-se que o tema devia ser mais desenvolvido também cai na tentação e apenas compilei algumas passagens. O tema é o seguinte;
-O Grupo e/ ou Rancho Folclórico.
-Que representam.
-Organização dos Grupos e Ranchos Folclóricos.
-Que futuro?
Eis a primeira citação.
"O Folclore será cada vez mais uma disciplina de estudo, onde o registo para memória futura, terá um papel central já que estamos a intervir no âmbito da nossa identidade nacional."
"O Folclore faz parte da moderna Antropologia Cultural e como tal deve ser objecto de intervenção a todos os níveis. O Estudo e a Investigação, os Colóquios e as Conferências; terão que ser a base e suporte do trabalho de preservação e divulgação."
"Ao Grupo (ou Rancho) de Folclore compete preservar e representar as tradições espirituais, sociais e artísticas de um determinado lugar ou região."
"Os Grupos, para serem eficazes, terão que estar também organizados a nível regional e nacional".
"Mas, não basta ter uma organização que os represente; é necessário que se organizem, interna e externamente, dotando-se de “ferramentas” objectivas e subjectivas (a “imagem” também conta), que lhes permitam desempenhar com rigor e eficácia o papel que lhes está destinado no conjunto das actividades culturais que lhe estão subjacentes"
"Essa organização terá assim que assentar em estruturas democráticas, tecnicamente bem apetrechadas e capazes de confrontar o seu trabalho com as instituições públicas que têm por obrigação colaborar técnica e financeiramente no suporte das várias actividades culturais.
Não basta hoje ter um grupo que “mostra” um conjunto de danças, trajes e músicas tradicionais; a preservação exige investimento em investigação e em formação". .
"Perante estes dados colocam-se-nos algumas perguntas:"
" Qual é a ligação organizada dos Grupos e Ranchos de Folclore com Associações de defesa da música tradicional, dos fabricantes de instrumentos tradicionais, etc.?"
- "Qual é a ligação dos Grupos ou Ranchos de Folclore com os Museus de Etnografia, Etano-musicologia, Universidades ou Institutos que têm cursos ou desenvolvem investigação nestas áreas?".
"O futuro passa também por aqui".
"É necessário desenvolver parcerias com todos estes agentes de defesa do nosso Património Histórico e Cultural".
"Tendo consciência das limitações e das fragilidades desta apresentação, não tenho contudo dúvidas em afirmar que":
"Este é o caminho".
"Os Grupos, para serem eficazes, terão que estar também organizados a nível regional e nacional".
"Mas, não basta ter uma organização que os represente; é necessário que se organizem, interna e externamente, dotando-se de “ferramentas” objectivas e subjectivas (a “imagem” também conta), que lhes permitam desempenhar com rigor e eficácia o papel que lhes está destinado no conjunto das actividades culturais que lhe estão subjacentes"
"Essa organização terá assim que assentar em estruturas democráticas, tecnicamente bem apetrechadas e capazes de confrontar o seu trabalho com as instituições públicas que têm por obrigação colaborar técnica e financeiramente no suporte das várias actividades culturais.
Não basta hoje ter um grupo que “mostra” um conjunto de danças, trajes e músicas tradicionais; a preservação exige investimento em investigação e em formação". .
"Perante estes dados colocam-se-nos algumas perguntas:"
" Qual é a ligação organizada dos Grupos e Ranchos de Folclore com Associações de defesa da música tradicional, dos fabricantes de instrumentos tradicionais, etc.?"
- "Qual é a ligação dos Grupos ou Ranchos de Folclore com os Museus de Etnografia, Etano-musicologia, Universidades ou Institutos que têm cursos ou desenvolvem investigação nestas áreas?".
"O futuro passa também por aqui".
"É necessário desenvolver parcerias com todos estes agentes de defesa do nosso Património Histórico e Cultural".
"Tendo consciência das limitações e das fragilidades desta apresentação, não tenho contudo dúvidas em afirmar que":
"Este é o caminho".
( PORTAL DO FOLCLORE )
AUTOR ;( MANUEL PALHOCO )
As Nossas Danças
“Agora que vos falámos das danças, das belas danças que o nosso povo baila, só nos resta pedir-vos que passeis a amar com fervor e sinceridade estas danças.
Aprendei-as e bailai-as com alegria e orgulho, porque quem canta e baila as canções e danças do povo do país em que nasceu, testemunha um alto exemplo de patriotismo, cultura e amor cívico.”
(Prof. Tomaz Ribas)
Aprendei-as e bailai-as com alegria e orgulho, porque quem canta e baila as canções e danças do povo do país em que nasceu, testemunha um alto exemplo de patriotismo, cultura e amor cívico.”
(Prof. Tomaz Ribas)
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